Clube do Gramelho

Passados quase 4 anos de acção...eis que aparece o merecido reconhecimento! O Clube do Gramelho é finalmente difundido na net! E saibam que viemos para ficar!

segunda-feira, fevereiro 07, 2005

Crónicas do Gramelho

Pensamentos, teorias, filosofias, paradigmas e todo esse tipo de assuntos podem agora ser vistos e revistos aqui neste espaço...sim! Este é mais um local de profundo conhecimento Gramelhiano...

7 Comments:

  • At 12:52 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Redescobrir a unhaca...

    Há momentos altos e momentos baixos, tal como há montes mais pequenos e outros maiores...também assim é a nossa vida! Por vezes deixamos de acreditar nas nossas potencialidades, e chegamos mesmo a ver o chocolat a ser desperdiçado, à medida que ele se esvai por nós abaixo...Isto é obviamente triste e duro...duro como uma barra de ferro...! Mas de repente o sol nasce e olhamos para o espelho logo de manhã e o que é que vemos...umas bochechas coradinhas e um novo dia a chegar, então compramos um Mars e estamos prontos para outra! Mas a outra não vem...então temos de ligar à mesma...! A unhaca é assim...vai e vem...é preciso cortá-la para que depois renasça em todo o seu esplendor!

    ThePugaman

     
  • At 12:38 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Espero que não enjoes com tantos P´s :D

    Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,paredes,portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.

    Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
    Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém
    posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.

    Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo,portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.

    Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza,precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo
    precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir p rontamente para Portugal.

    Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes.
    - Paris! Paris!
    Proferiu Pedro Paulo. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões,
    partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
    - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Por que pintas porcarias?
    - Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste,
    porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

    Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!!!!

    Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus,
    piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio rocurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém
    prometeu pagar pequena parcela para Péricles rofissionalizar Pedro Paulo.
    Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.

    Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.
    Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei.Portanto, pronto pararei.

    ufa!!..cheguei ao fim :P

    Paredes

     
  • At 12:46 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Continuando a divagação literária aki fica mais uma:

    Respeitando o que foi referido anteriormente, eu sou da opinião de que são dúvidas obtusamentes não complanares fugindo à ortonormalidade ortodoxa, passe a aliteração, lugar-comum de produções com o mesmo objecto analítico - e isto é mais que comprovado pelo efeito de sucção que eleva os dissidentes no ar - original e inesperado. É enfim este efeito, minosamente escatológico no seu simbolismo identificador da relação humano versus supra-humano, ou no mínimo meta-humano, que quebra as usuais barreiras cartesianas ransportando-nos para algo que é em termos intelectuais aquilo que o estado pré Planck foi na evolução universal - um mar infinito de incerteza de indefinição.

    Muito mais se poderia referir, nomeadamente a riqueza da metempsicose espacial e temporal digna dos mais esquizofrénicos episódios dickianos.

    Paredes (estes textos não são meus, so espero n vir a pagar pelos direitos de autor:P )

     
  • At 1:08 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Votos...

    Mas afinal o que é um voto? Há muitas definições que podem ser dadas...pode ser um voto de amor entre 2 belos amantes hetero, bi ou até gays...pode ser um voto de honestidade entre a presidente da Camara de Felgueiras com o seu povo...pode ser um voto de castidade entre o Padre Frederico e os meninos da Casa Pia...pode ser um voto comunista, fascista, socialista, pseudo-qualquer coisa, ou até um voto em branco...pode ser um voto de boas festas e bom ano novo entre dois seres vivos a qualquer altura do ano...pode ser um voto dum qualquer gramelho em alguém...voto, voto, voto! Sempre voto...para as coisas andarem dependem sempre de um voto, por mais mau voto que se vote! E qual é a conclusão a que se chega depois desta lenga-lenga toda?
    V-O-T-O! Uma palavra com 4 letras e duas sílabas que comanda a nossa vontade e pode ser tão facilmente mal entendida ou utilizada por personagens tão obscuros como os já célebres javalis frios da Gronelândia...

    ThePugaman

     
  • At 2:20 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Man...! Pensei que o sarcasmo na crónica tivesse resultado...pelos visto enganei-me...! Coff coff! (mas caga lá nisso, até é bom que os gays andem aos pares, assim não chateiam quem gosta de gajas!!! Hehe!)

    ThePugaman

     
  • At 9:01 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Hum???

    Nestes dias estava a fazer já não sei o quê...e veio um amigo meu e disse-me algo...eu não respondi logo, então ele disse mais não sei o quê...perdi logo a vontade de articular pois como não percebi o que ele disse, mesmo depois de ter repetido fiquei confuso já não sei como...mas o grande problema é que já não me lembro sequer do sitio onde estava a fazer não sei o quê! Então pensei qualquer coisa como não sei o quê e apercebi-me de que algo não estava a bater certo...por falar em bater certo, alguém me disse que não sei quem estava a bater não sei quê...mas era relacionado com uma coisa qualquer...podia ser bater uma, coisa qualquer...mas isso também já nem sei por que raio veio a propósito pois estou a escrever algo que não sei bem o que é...

    ThePugaman

     
  • At 9:17 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    A decisão certa...

    Todos os dias nos deparamos com montes e montes de acções para as quais temos de tomar uma decisão...Umas mais rápidas umas mais lentas, umas mais fáceis outras bem dificeis...às vezes até nos vem a lagrima ao canto do olho de tão complicadas que são as situações e as repercussões de cada decisão que vamos tomando por esta vida fora...Ora, tomemos por exemplo os meninos com mosquinhas nos olhos, como um grande amigo meu uma vez falou "Vamos brindar aos meninos com mosquinhas nos olhos!". O que significa isto? Será que os meninos devem ter ou não mosquinhas nos olhos? Isto é de facto uma questão de carácter mundial, um paradigma socio-fisiologico de proporções miticas e quiça embaraçosas para figuras tão ilustres como o Engraxador da Praça do Peixe...Pois estamos aqui a debater diversos elementos que interagem uns nos outros. Por um lado as moscas, esse ser misterioso e feio como os cornos que tanto nos chateia durante as épocas de calor...no meio estão os meninos, que no fundo no fundo podem ser quaisquer uns! Inclusive esses meninos que andam por aí a cheirar cola e gasolina. Isto obviamente leva-nos a uma ética moral desinconsistente, pois será que devemos abolir a pena de morte por inalação de cola na Comunidade Europeia? Ou por outro lado com a subida do dólar devemos fazer embargo ao petróleo do Iraque, esse país onde tantos meninos têm mosquinhas nos olhos. Pois é meus amigos...temos realmente de aborver a cultura da decisão certa, mesmo que na altura errada!!!

    ThePugaman

     

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